Boa tarde!
É simplesmente sem noção um leilão realizado em Tóquio no início deste ano de 2011.
Eles leiloaram nada menos do que uma espécie que está 'EM NÍVEL CRÍTICO DE EXTINÇÃO' - o atum azul.
O peixe pesava mais de 300 quilos e foi arrematado por U$396 mil por uma dupla de donos de restaurantes: um de Tóquio e outro de Hong Kong.
Embora a WWF tenha colocado tal animal na lista das 10 espécies mais ameaçadas do planeta, o mercado asiático pouco se importa e utiliza o peixe para sushis e sashimis.
Nada contra a comida saudável, mas totalmente contra esse capitalismo exacerbado.
Mesmo com a Comissão Internacional para a Conservação do Atum no Atlântico tendo conseguido reduzir as cotas anuais de pesca no Mediterrâneo e no Leste do Atlântico de 13. 500 para 12.900 toneladas, isso ainda é insuficiente para os ambientalistas.
Na verdade, o que falta é a consciência. Espécies quando entram em extinção causam grandes desequilíbrios ambientais, e é nisso que não se pensa.
Se hoje os países asiáticos lucram horrores com estas espécies, eles precisam pensar que danos à natureza são como um 'efeito dominó'. Lá na frente, nem atuns, nem outras espécies que poderia lhes garantir alimento e lucro.
E depois não entendem as grandes crises...
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