Boa noite meus amores... o BIOTRANSITANDO (http://twitter.com/#!/biotransitando) não dorme no ponto não, pode até demorar um pouquinho, mas a notícia chega :). Hoje não será diferente. A vida inteira, os pesquisadores assistem com alegria aos processos evolutivos dos seres vivos, provas cabais de que os organismos podem se adaptar e refazer sua história biológica. Mas de uma hora para a outra, essa evolução tem deixado cientistas do mundo inteiro de cabelos em pé (os que ainda os tem, né?). É que alguns microrganismos estão se superando no quesito evolução, e se tornando cada vez mais resistentes.
“David Livermore está numa corrida contra a evolução. Em seu laboratório no Norte de Londres, segura uma placa de culturas com um cheiro ruim, lambuzada de bactérias. Esta colônia, de tom amarelo e aspecto cremoso, é o inimigo: um novo tipo de germes, resistente aos mais poderosos antibióticos já feitos pela humanidade” diz o site do G1 (leia na íntegra no link abaixo).
O certo é que há muitas variáveis nesta discussão. Se por hora se discute a evolução bacteriana, também há que se discutir as condições de higiene dos hospitais e postos públicos e privados de saúde... e essa é uma das pontas do iceberg.
Superbactérias tem assustado até mesmo os médicos e pesquisadores dos maiores centros de pesquisa do mundo, e não é para menos. Se há séculos Alexander Flemming descobria a penicilina, hoje se busca desesperadamente outras drogas contra estes inimigos ‘invisíveis’ e de evolução espantosa...
Como diz o pesquisador da Agência Britânica de Proteção à Saúde, David Livermore: “Não dá para vencer a evolução”. Leia na íntegra: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/04/desenvolvimento-de-superbacterias-ameaca-futuro-da-medicina.html
Xiii... é para ficar alerta mesmo!
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